Sinais Vitais Florianópolis, um conjunto de indicadores atualizados da cidade, será lançado no dia 21 de Março

Na semana em que Florianópolis completa 343 anos, um dos presentes para a cidade é a apresentação e debate de indicadores sobre nossos avanços e desafios em saúde, educação, segurança, mobilidade e desenvolvimento urbano.

O relatório Sinais Vitais, que nos ajuda a “sentir o pulso” da cidade, é uma realização do Instituto Comunitário Grande Florianópolis, ICom, em parceria com o Observatório Floripa Cidadã, da Udesc Esag, e o Floripa Te Quero Bem, com participação de diversas organizações públicas e privadas no processo de construção do relatório.

O evento acontece no auditório da Udesc Esag, às 19h de 2a feira, dia 21 de março.

Veja aqui entrevista com Anderson Giovani da Silva, diretor executivo do ICom, sobre o lançamento do Relatório Sinais Vitais: http://g1.globo.com/sc/santa-catarina/bom-dia-santa-catarina/videos/t/edicoes/v/evento-apresenta-os-desafios-da-capital-em-2016/4898211/.
Na entrevista, ele destaca a responsabilidade compartilhada de governos, cidadãos e as várias organizações da cidade na construção de nosso futuro, o que passa pela cocrição e pela coprodução do bem público.

Para download do relatório completo, acesse: goo.gl/qqGxt9

Prêmio de Boas Práticas em Gestão Pública Udesc Esag – Tema: Transparência com Cidadania – Inscrições até 22 de Abril

Udesc lança prêmio estadual de boas práticas em gestão pública com apoio de parceiros

Iniciativa contempla ações que consolidem avanços na realização do interesse público em SC; inscrições devem ser feitas pela internet até 22 de abril

Identificar, reconhecer, estimular e premiar práticas inovadoras de gestão pública desenvolvidas em organizações catarinenses é a finalidade do prêmio estadual lançado este ano pela Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc), por meio do Centro de Ciências da Administração e Socioeconômicas (Esag), com apoio de diversos parceiros.

Com inscrições abertas até 22 de abril, oPrêmio de Boas Práticas em Gestão Pública Udesc Esag contempla ações e procedimentos que consolidem avanços na realização do interesse público, realizados em órgãos públicos (da administração direta ou indireta) e organizações da sociedade civil.

Empresas e entidades de outros estados também podem inscrever práticas no prêmio, desde que elas sejam executadas em Santa Catarina, em órgãos públicos, organizações da sociedade civil ou na interação entre ambos.

A edição inaugural tem como tema “Transparência com cidadania”, abrangendo práticas que promovem o engajamento de governantes e cidadãos na realização da transparência pública.

Objetivos

Segundo a professora da Udesc Esag Sulivan Fischer, uma das idealizadoras do prêmio, a iniciativa visa, além de reconhecer e premiar práticas inovadoras que geram avanços na realização do interesse público, estimular que servidores e cidadãos utilizem seus conhecimentos para aprimorar a gestão pública, compartilhando e difundindo experiências e práticas.

“Um dos objetivos desse prêmio é incentivar a participação e a troca de experiências entre servidores e integrantes de organizações da sociedade civil na realização de práticas inovadoras e criativas para a gestão pública, formando uma rede”, afirma.

Há três categorias: Educação em Transparência Pública; Tecnologias de Informação para Transparência; e Qualidade na Gestão Pública.

Inscrições pela internet

As inscrições devem ser feitas pelo site www.premiogestaopublica.com.br, mediante o preenchimento de um formulário eletrônico.

As práticas serão avaliadas seguindo quatro critérios: criatividade (originalidade no contexto e capacidade de inovação na resolução de problemas); relevância (contribuição social e alcance potencial da iniciativa); resultados (evidências de resultados da iniciativa); e potencial para se tornar referência em contextos similares.

A comissão julgadora será formada por docentes e técnicos da Udesc Esag, representantes das instituições parceiras e avaliadores convidados, especialistas nas áreas envolvidas.

As cinco práticas com maior pontuação em cada categoria participarão do evento final de premiação, em 15 e 16 de junho, no qual as finalistas serão apresentadas diante da comissão julgadora.

Premiação

A premiação inclui, para o primeiro colocado em cada categoria, a participação (para um integrante da equipe) em um evento nacional ou internacional relacionado ao tema do prêmio, além de troféu. Os segundos e terceiros colocados de cada categoria também recebem troféus.

Todas as ações inscritas classificadas como boas práticas receberão certificados com selo de reconhecimento.

Parcerias

Uma iniciativa da Udesc Esag, o prêmio conta com diversos parceiros. No centro de ensino, é realizado por meio do programa de extensão Laboratório de Aprendizagem em Serviços Públicos (Lasp), docentes, técnicos e acadêmicos, com apoio do Laboratório de Tecnologias de Informação e Comunicação (Labtic).

Entre as instituições parceiras estão:

  • Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (Fapesc)
  • Federação Catarinense dos Municípios (Fecam)
  • Sindicato dos Fiscais da Fazenda do Estado de Santa Catarina (Sindifisco)
  • Tribunal de Contas do Estado (TCE)
  • Ministério Público Junto ao Tribunal de Contas (MPTC)
  • Controladoria Geral da União (CGU)
  • Ministério Público de Santa Catarina (MPSC)
  • Associação Nacional de Ensino e Pesquisa e do Campo das Públicas (ANEPCP)
  • Escola Nacional de Administração (ENA Brasil)
  • Secretaria Estadual da Fazenda, por meio do programa Educação Fiscal
  • Instituto Comunitário Grande Florianópolis (Icom)
  • Observatórios Sociais de São José e de Itajaí
  • Empresa Quatro Vetores


Cronograma:

  • Período de Inscrição: 22 de fevereiro a 22 de abril
  • Divulgação dos pré-qualificados e elegíveis: 29 de abril
  • Recurso quanto a elegibilidade: 2 a 6 de maio
  • Divulgação dos finalistas: 27 de maio
  • Apresentação dos trabalhos finalistas e evento de premiação: 15 e 16 de junho

Mais informações podem ser obtidas no site www.premiogestaopublica.com.br e pelo e-mailpremioesag@gmail.com.

Assessoria de Comunicação da Udesc Esag
Jornalista Gustavo Cabral Vaz
E-mail: gustavo.vaz@udesc.br
Telefone: (48) 3664-8281 

Fonte: http://www.esag.udesc.br/?idNoticia=14787

Chamada de Trabalhos – 3rd International Conference on Democratic Governance in the Developing World

Prazo para submissão: 31 de Março de 2016

3rd International Conference on Democratic Governance in the Developing World

Advancing Democratic Governance in the Developing World: The Role of Conflict, Complementarity, and Collaboration in Fostering Democratic Ideals, Practices, and Institutions

Washington, D.C.
July 18-19, 2016


Detalhes em: http://www.maxwell.syr.edu/uploadedFiles/parcc/content-blocks/CFP%203rd%20Conference%20on%20Democratic%20Governance.pdf ​ 


Temas:

1. Democratic Ideals, Practices, and InstitutionsWhat democratic ideals (e.g., accountability, transparency, integrity) are critical for good governance, and what practices and institutions are most appropriate for enacting them? How might conflict and collaboration support or undermine these ideals, practices, and institutions? How are these ideals, practices and institutions affected by contemporary changes or reforms in governance?
2. Conflict Resolution and Collaboration as Democratic Ideals and PracticesWhat is the relationship between conflict, collaboration, and democracy? How and why might (or might not) conflict resolution and collaboration be important ideals and practices for democratic governance? In what ways and why are conflict and collaboration healthy or unhealthy (constructive or destructive) for democracy? What are some mechanisms and practices for transforming conflict and using collaboration to promote democratic governance?
3. Contextual and Cultural Determinants of Conflict Resolution and CollaborationDo Western norms and ideals about conflict and collaboration transfer to other parts of the world? What cultural norms and values might make such practices context-specific? How do trust and social capital advance conflict resolution and collaboration? How can nations best engage in peace-building and other post-conflict reconstruction efforts? What can we learn from extant cases and examples about what works and what does not?
4. Representation and Participation as Democratic Ideals and PracticesWhat is the role of representation and participation in fostering democratic governance? How do they ameliorate or exacerbate conflict and help or hinder collaborative efforts? What is the significance of racial, gender, caste and class representation and participation for democracy? How can such ideals (representation and participation) be used more effectively to promote democratic governance?
5. The State-Civil Society-Market BalanceWhat is the appropriate State-Civil Society-Market balance in democratic governance, and how can that balance be best struck? What role do civil society, non-profit and non-governmental organizations play in fostering democratic values, institutions, and practices? How can such organizations promote peace and reconciliation, constructive conflict resolution, and productive collaboration? What administrative capacities and resources are needed to manage cross-boundary and cross-sectoral relationships and promote democratic governance?

6. Scenarios of Democratization in the Developing WorldWhat are the most serious challenges to democratic governance facing the developing world? What are root causes of democratic success and failure? What do cross-national comparative studies reveal about the patterns of convergence and divergence in achieving democratic ideals and practices across nations or regions in the developing world? What lessons can be learned in developed nations from advanced democracies?

Seminário de Participação e Controle Social

Realizou-se nos dias 19 e 20 de fevereiro o Seminário Participação e Controle Social , em Florianópolis, com o tema: Participação das(os) psicólogas(os) catarinenses em órgãos de controle social e outros espaços coletivos que visem à cidadania. 
O evento para participação presencial ocorreu no Instituto Federal de Santa Catarina – IFSC – Av. Mauro Ramos, 950 – Centro -Florianópolis e foi transmitido on-line no site do CRP-12, www.crpsc.org.br.
OBJETIVO GERAL
Desenvolver uma política de participação das(os) psicólogas(os) catarinenses em órgãos de controle social e outros espaços coletivos que visem à cidadania.
OBJETIVO ESPECÍFICO
• Refletir a participação social como um elemento constituinte da subjetividade;
• Fomentar a participação de psicólogas(os) em espaços de controle social e outros espaços coletivos relacionados à cidadania;
• Capacitar as(os) psicólogas(os) para atuação em espaços no controle social e outros espaços coletivos relacionados à cidadania;
• Identificar e divulgar os espaços de controle social em SC e outros espaços coletivos relacionados à cidadania;
• Desenvolver articulação com grupos organizados de psicólogas(os) e outros grupos no Estado.
Entende-se que a dimensão participativa deve-se ater ao coletivo, em seus interesses e necessidades, por meio de consensos estabelecidos de forma democrática e que atendam às diferenças de cada ser que compõe este coletivo. Ou seja, a participação transborda a psicologia e envolve grupos organizados como os movimentos sociais, entendendo que esses coletivos conjugam necessidades e diferentes subjetividades.
Desta forma, a participação em espaços de controle social e outros espaços coletivos serviriam aos psicólogos como um mecanismo de acompanhamento daquilo que organiza a sociedade e em última instância envolve seu trabalho.

Programação Seminário Participação e Controle Social:

Painel 1 – Elementos históricos da trajetória de processos participativos no cenário brasileiro. Participação, mobilização e democracia.
– Valdevir Both (IFIBE/CEAP/FSMSSS)
– Sandro Marcelo Xavier (Técnico Social da Caixa Econômica Federal)
– Janice Merigo (FECAM)
Painel 2 – Sociedade moderna e processos participativos: possibilidades de participação na sociedade contemporânea?
– Marivete Gesser (UFSC)
– Marco da Ros (UFSC/UNIVALI)
– Adriana Eiko Matsumoto (UFF/RJ)
Painel 3 – Cenário de Controle Social das Políticas Públicas no país. Funcionamento de órgãos de controle social no país e suas pautas. Saúde, Assistência, Educação, Cidades, Segurança Pública e Comunicação.
– Saúde – Ana Cristina Costa Lima (UNOCHAPECÓ)
– Cidades – Maria Inês Sugai (UFSC)
– Educação – Sergio Otavio Bassetti (Fundação Catarinense de Educação Especial)
– Assistência Social – Solange Bueno (CMAS – Florianópolis)
– Comunicação – Marcos Ribeiro Ferreira (UFSC / CRP-12) 
– Justiça – Valdirene Daufemback (Ministério da Justiça, Departamento Penitenciário Nacional). 
Painel 4 – Iniciativas possíveis com vistas à potencialização em ações de controle social e de participação em processos coletivos (acesso a fomentos, experiências populares e movimentos sociais).
– João Luiz de Oliveira (Gão) (Lider Comunitário)
– Luana Nardi (Movimento de ocupação das escolas de SP)
– Profª. Clair Castilhos Coelho (UFSC, Departamento de Saúde Pública, Casa da Mulher Catarina)
– Cecília Silveira Vilamil e Jucênia Judite de Souza (Fórum Social Brejaru e Frei Damião – Palhoça SC)
Mais informações sobre o evento: http://www.crpsc.org.br/?open_pag&pid=4241
FONTE: CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA SANTA CATARINA 12ª REGIÃO

Lançamento da VII edição do IRBEM – Rede Nossa São Paulo

A Rede Nossa São Paulo e a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) preparam o lançamento da 7ª edição da pesquisa IRBEM – Indicadores de Referência de Bem-Estar no Município.
O evento será no próximo dia 19 de janeiro, das 9h30 às 12h30, no Teatro Raul Cortez.
Realizada pelo Ibope Inteligência, a pesquisa IRBEM revela a percepção dos paulistanos sobre a qualidade de vida e o bem-estar na capital paulista.

Lançado anualmente às vésperas do aniversário de São Paulo, o levantamento aborda temas que envolvem tanto aspectos subjetivos, como sexualidade, espiritualidade, consumo e lazer, quanto os que tratam das condições objetivas de vida nas áreas de saúde, educação, meio ambiente, habitação e trabalho.

A pesquisa de percepção apresentará ainda, pelo nono ano consecutivo, a avaliação dos moradores da cidade sobre as instituições (Prefeitura, Câmara Municipal, Polícia Militar, Tribunal de Contas, Poder Judiciário etc.) e os serviços públicos.

A atividade contará com a participação de lideranças sociais e representantes do poder público. O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, foi convidado para participar do evento, que é gratuito e aberto ao público.

Os principais pré-candidatos à Prefeitura de São Paulo também foram convidados para o lançamento da pesquisa.

Serviço:
Lançamento da 7ª edição da pesquisa IRBEM
Data: dia 19 de janeiro, terça-feira
Horário: 9h30 às 12h30
Local: Teatro Raul Cortez – na FecomercioSP
Endereço: Rua Doutor Plínio Barreto, 285 – Bela Vista

Importante: Vagas limitadas à lotação do teatro.

Inscreva-se no link http://www.fecomercio.com.br/EventosInscricao/Get/14736

Fonte: Secretaria Executiva da Rede Nossa São Paulo – http://www.nossasaopaulo.org.br/

Call for papers for the IIAS Study Group on ‘Coproduction of Public Services’



Call for papers for the IIAS Study Group on ‘Coproduction of Public Services’
Tampere, 13-14 June 2016 
The IIAS Study Group on ‘Coproduction of Public Services’ is organizing its fourth open meeting. Our aim is to create and nurture an intellectual platform for the theoretical discussion and empirical analysis of coproduction and its implications for the organization and management of public services.
The Study Group on Coproduction of Public Services
Earlier meetings organized by the study group established a small-scale, active, and sustainable research network of scholars focused on the coproduction of public services. The study group provides a forum to discuss challenging research on innovations in public service delivery that include citizen co-production. The study group has collaborated in the publication of special issues in international public administration journals. The study group aims to further enable close intercontinental collaboration among coproduction scholars, including establishing joint research programs and developing and sharing a database of international case studies and survey data on coproduction. As part of the 2016 study group meeting in Tampere, a roundtable will be organized to discuss collaboration in a new book project on coproduction, edited by Taco Brandsen, Bram Verschuere, and Trui Steen and to be published by Routledge.
Conference Topics
Coproduction refers to the involvement of both citizens and public sector professionals in the delivery of public services. Although countries differ in the extent to which citizens play a role in the provision of public services, the idea of coproduction is gaining ground around the world.
The overarching goal of this meeting of the study group is to advance our conceptual, theoretical, and empirical understanding of coproduction. To that end, we are particularly interested in papers that tackle the complexity of coproduction in terms of frameworks for analysis, applications of relevant theory, and empirical study. Specifically, we are interested in research questions such as:
          What frameworks are useful for advancing our understanding of coproduction? Frameworks specify general sets of variables (and the relationships among the variables) that are of interest to a researcher. As conceptual constructs, frameworks are particularly useful for identifying the major variables relevant for understanding and analysis. The development of frameworks for coproduction and their usage in empirical research will be critical to developing some continuity in future studies.
          What theories are relevant for understanding coproduction? Theories provide interpretive structures for frameworks by providing explanations, predictions, or diagnosis about how the variables within a framework interact, fit together, or perform over time. Theories might focus on one area of a framework or address the framework as a whole. Many theories are likely to be applicable to and advance or understanding of coproduction, particularly when combined with models for empirical analysis.
         What do we know from the empirical study of coproduction of public services? Empirical research using innovative and rigorous qualitative or quantitative methodological approaches are necessary for improving our understanding of coproduction. Thus, the study group invites submissions that investigate numerous research areas and questions, including but not limited to:
o   How does coproduction work in practice?
o   How does coproduction vary across national and policy contexts?
o   How is co-production linked to transformation of public services, for example through governance or ICT?
o   What are the challenges of coproduction for public sector professionals and citizens?
o   What are the outcomes and impacts of coproduction?
While these and other questions can be addressed, we encourage all participants to think critically about how their research advances our conceptual, theoretical, and empirical understanding of coproduction.
The goal of the study group is to advance the theory, research, and practice of coproduction and to foster intercontinental collaboration. Therefore, we invite scholars from around the world to submit abstracts for conceptual, theoretical or empirical papers on all topics addressed above. Studies that use an innovative qualitative or quantitative methodological approach are of particular interest. We also welcome a variety of disciplinary and interdisciplinary approaches. Submissions are particularly encouraged from doctoral students working on the topic of coproduction.
Meeting Format
The meeting will open with a keynote by John Alford, Professor of Public Sector Management at the Australia and New Zealand School of Government (ANZSOG) and at the Melbourne Business School (MBS), University of MelbourneThe meeting will consist of individual paper presentations. Full papers will be made available to all participants in advance of the meeting to deepen the discussion. The meeting will conclude with a round table conversation about the study group’s plans for intercontinental collaboration in coproduction research and, more specifically, the development of an edited book to be published by Routledge.
Date and Location
The meeting of the Study Group on Coproduction of Public Services will take place in Tampere, Finland from 13 to 14 June 2016.  
Cost
The registration fee is 120 Euro. Participants are responsible for their own travel and accommodations.
Submissions
Please submit abstracts (maximum 600 words) by 1 March 2016 to Sanna.Tuurnas@staff.uta.fi and trui.steen@soc.kuleuven.be
Participants will be notified of acceptance by 30 March 2016. Full papers should be submitted by 31 May 2016.
For practical information on the event, please contact Sanna Tuurnas [Sanna.Tuurnas@staff.uta.fi].
Organization
The IIAS study group on ‘Coproduction of Public Services’ is co-chaired by Trui Steen (Leiden University, the Netherlands and KU Leuven, Belgium), Tina Nabatchi (Syracuse University, United States) and Dirk Brand (University of Stellenbosch, South Africa). The 2016 meeting of the study group is organized by Sanna Tuurnas, Jari Stenvall and Elias Pekkola (Tampere University, Finland).

I Congreso Internacional sobre Ciudades inteligentes, Innovación y sostenibilidad – CIIS 16 em Córdoba-AR

Trata-se do I Congresso Internacional sobre Cidades inteligentes, Inovação e Sustentabilidade organizado pelo Centro de Investigaciones sobre Cultura y Sociedad, CIECS (CONICET y UNC), Comité de Energía Córdoba (CEC) e Secretaría de Ciencia y Tecnología da Universidad Nacional de Córdoba (UNC), a ser realizado na Cidade de Córdoba, nos dia 30 e 31 de maio e 1º de junho de 2016.
O encontro tem como objetivo destacar os desafios e oportunidades apresentados por cidades sustentáveis​​ que, combinado com a inovação e qualidade de vida de seus habitantes são a base de uma cidade inteligente.
A proposta é de debate e apresentação de propostas inovadoras e/ou tecnológicas que contribuam para a melhoria da qualidade de vida nas cidades
A estrutura do congresso compreende sessões de apresentações de trabalhos, painéis, conferências, apresentações de livros, exposição de experiências de inovação e cursos.
Os trabalhos são convocados para as seguintes sessões:

1 – GESTION PUBLICA: GOBERNANZA Y RENDICION DE CUENTAS
     Coords. Corina Echavarría (CONICET) Luciano Fedozzi, UFRGS y Silvana Fernández (IIFAP-UNC)
2- PARTICIPACION Y COMPROMISO CIUDADANO
    Coord. Silvia Brussino (CONICET y UNC)
3- AMBIENTE URBANO Y TICs
    Coords. Santiago Reyna (UNC) y Luis Santos (DINAMA, Uruguay)
4- MOVILIDAD EFICIENTE, SUSTENTABLE E INTELIGENTE
    Coords. Silvana López (IIFAP-UNC)
5- PROTECCION SOCIAL Y EQUIDAD EN SALUD
    Coord. Alejandro Giusti (CIECS) y Doris Cardona (Universidad de Medellín, Colombia)
6- POLITICAS DE SEGURIDAD CIUDADANA EN LAS CIUDADES INTELIGENTES: INTERACCIONES Y EFECTOS
    Coord. Paul Hathazy (CONICET y UNC)
7- EQUIDAD EN EDUCACION
   Coords. María Alvarez (UNVM) y Tirza Aidar (Universidad de Campinas)
8- TICs Y PRACTICAS SOCIOCULTURALES
   Coord.: Vanina Papalini (CIECS-CONICET y UNC)
9- TECNOLOGIA E INNOVACION
   Coord: Eduardo Salonia – TIC Argentina
10- SEGURIDAD Y ATENCION DE EMERGENCIAS. AVISOS TEMPRANOS
   Coord. Giorgio Caranti (CONAE)
11- PLANIFICACION URBANA Y EDIFICIOS INTELIGENTES
   Coord. Arq. José Luis Pilatti -GASUS (UNC)
12- GOBIERNO Y ECONOMÍA PUBLICA Y PRIVADA: GENERACION INTELIGENTE DEL EMPLEO
    Coord. Jorge Paz (CONICET) y Cedric Lomba (CNRS)
13- SIG RECURSO ESTRATEGICO PARA LA TOMA DE DECISIONES SUSTENTABLES
   Coord. Ernesto Guillermo Abril (UNC – CONICET)
14- EFICIENCIA ENERGÉTICA. Una componente indispensable en la ecuación Energética nacional
   Coord. Salvador Gil, UNSAM y Gabriel Gómez (UNC)
15- SMART GRIDS. LAS REDES DE ENERGIA ELÉCTRICA DEL FUTURO CERCANO
   Coords. Juan Carlos Gómez Targarona (UNRC) y Miguel Piumetto (UNC)

DATAS LIMITES (prorrogado):

15 de fevereiro de 2016 – resumos
14 de março de 2016 – trabalhos completos
11 de abril de 2016 – notificação sobre aceitação dos trabalhos
29 de abril de 2016: recepção da versão final dos trabalhos.

Custos de inscrição: