Grupo Politeia faz reuniões de estudo em Accountability abertas ao público

Durante os meses de novembro e dezembro, o grupo de pesquisa Politeia – Coprodução do Bem Público: Accountability e Gestão, da UDESC/ESAG, abre a todas as pessoas interessadas seus encontros para leitura e discussão de textos relacionados com Accountability.

Nos encontros serão abordados capítulos da tese de dois integrantes, Arlindo Carvalho Rocha e Mauro Goulart, além de um texto de John Keane tratando sobre “The Monitoring State”.
As reuniões ocorrerão na sala 87 da ESAG, nos dias 09/11, 23/11 e 07/12, das 14 às 16 horas. Para melhor aproveitamento, é fundamental a leitura prévia dos textos de referência disponibilizados a seguir.
09 Novembro
23 Novembro
Texto de Referência: http://www.adm.ufba.br/publicacao/participacao-accountability-controle-social-orcamento-publico-caso-conselho (especialmente item 2.2 Dimensões do Controle Social e subitem 2.2.3 Accountability da Administração Pública)
07 Dezembro

Evidências de que é possível combater a corrupção e melhorar a qualidade do gasto público

Revertendo o ciclo é o título de reportagem da Revista Página 22- Informação para o novo século que mostra evidências de que é possível combater a corrupção e melhorar a qualidade da aplicação dos recursos públicos. O que passa pela transparência, pelo envolvimento da população e pela disposição dos gestores públicos para tal. É simples, chega a ser óbvio, é possível fazer.

A Página 22 é uma publicação do Centro de Estudos em Sustentabilidade da Escola de Administração de Empresas da Fundação Getulio Vargas e de jornalistas independentes, “voltada para os dilemas do século XXI e os desafios para que a humanidade caminhe em direção ao século XXII com uma visão do mundo como um sistema único – no qual os modelos econômicos só fazem sentido se promov

erem o bem-estar social e a manutenção das condições naturais que garantem a vida na Terra”. 


Vale a pena ler a reportagem completa: Revertendo o ciclo
Página 22 – Revertendo o ciclo

Aberto período para diálogo virtual sobre o Plano de Ação Brasileiro na Parceria para o Governo Aberto (Open Government Partnership)

De 29 de Outubro a 05 de Dezembro de 2012, qualquer interessado pode apresentar propostas ao Plano de Ação do Brasil no âmbito da Parceria para Governo Aberto (Open Government Partnership).

A Open Government Partnership (OGP) é uma iniciativa global que pretende contribuir para a melhoria da qualidade dos governos, tornando-os mais transparentes, efetivos e accountable, com instituições que promovam o engajamento dos cidadãos e sejam responsivas a suas aspirações.

O diálogo virtual sobre o Plano está aberto à participação dos cidadãos brasileiros por meio do ambiente E-democracia, da Câmara dos Deputados.

Mais detalhes em:
Controladoria Geral da União (CGU) – Começa em 29 de Outubro consulta virtual sobre Governo Aberto
Diálogo Virtual – Open Government Partnership (OGP)

MCCE lança o vídeo-documentário “Ficha Limpa – Uma História de Combate à Corrupção”

O Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral – MCCE lançou um vídeo-documentário sobre a história de construção da chamada Lei da Ficha Limpa.

Para assistir:  “Ficha Limpa – Uma História de Combate à Corrupção”

Universidade Estadual de Maringá e Escola de Gestão Pública realizam o Fórum de Indicadores Sobre Gestão Pública Municipal.


Nos dias 19 e 20 de novembro de 2012 ocorrerá na Universidade Estadual de Maringá, UEM, o Fórum de Indicadores Sobre Gestão Pública Municipal, debate envolvendo pesquisas sobre indicadores, no âmbito do Plano Anual de Fiscalização Social – PAF Social.

Serão discutidos avanços, problemas e desenvolvimento de novas frentes de pesquisa. O fórum é aberto a todos os interessados e servirá de palco para o lançamento do Compêndio Eletrônico (E-book) contendo todos os relatórios de pesquisa elaborados pelas equipes do PAF Social, desenvolvido pelo TCE do Paraná.

As inscrições para o evento podem ser feitas por meio do site:
www.tce.pr.gov.br/tcacao_eventos_agendados.aspx

Pesquisadores do Politeia abordam campo de trabalho do administrador público no Diário Catarinense e na Zero Hora

* Por Marina Silva e Paula Schommer


A professora Patrícia Vendramini e o mestrando Jeferson Dahmer, ambos do grupo de pesquisa Politeia, concederam entrevista à imprensa abordando o campo de atuação do administrador público. Foram publicadas matérias nos jornais Diário Catarinense e Zero Hora.

Eles destacaram os diferentes campos de trabalho do profissional da área pública, tais como governos, empresas e organizações sociais. 

Interessante observar que um dos jornais deu mais destaque à atuação em governos, enquanto o outro enfatizou que os profissionais com formação na área pública podem atuar também em empresas, organizações da sociedade civil e, sobretudo, nas interfaces entre elas e com os governos. (Palpites sobre a ênfase de cada um dos jornais?)

Em destaque em ambos, inclusive nas belas fotos que ilustram as reportagens, o trabalho de Jeferson Dahmer, graduado em administração pública pela Esag/Udesc, junto ao Observatório Social de Florianópolis.  Pesquisas do grupo Politeia sobre observatórios sociais e outros mecanismos de accountability mostram justamente que o Brasil tem avançado nos instrumentos de controle social e controle institucional, o que aumenta as oportunidades de trabalho para os que se qualificarem nessas áreas.


Entre os temas enfatizados pela Professora Patrícia estão as singularidades da formação em  Administração Pública em relação a outros cursos na área de Administração, e o que é preciso para o aluno gostar do curso e de atuar profissionalmente nessa área.

Fica o registro de nossos parabéns a Patrícia e Jeferson e nosso agradecimento pelo trabalho que vem desenvolvendo na pesquisa.

Uso e publicação de dados em debate no campo do investimento social privado

Edição recente da Alliance Magazine debate o uso de dados para orientar a filantropia e o investimento social privado, campo este relacionado à coprodução do bem público.

Alguns dos textos sobre dados e investimento social estão publicados e/ou comentados no site do Grupo de Institutos, Fundações e Empresas – GIFE.  Entre eles:

Editorial – Os dados não são apenas para nerds
O que os dados podem fazer pelo investimento social

Neste último texto, admite-se: “Nós já entramos no mundo dos “grandes dados”, porém o investimento social privado parece um pouco atrasado para pegar o trem que já está andando. Qual é o motivo?” 

Discussão relevante, pois embora os recursos sejam de origem privada, o investimento social privado volta-se à esfera pública, buscando contribuir para a produção de bens públicos. O que passa pela necessidade de transparência, controle e accountability.