Data: 26/08/2014 – terça-feira
Horário: 08h00 às 16h30
Local: Cambirela Hotel – Florianópolis (SC)
Inscrições gratuitas através do site: http://nospodemos-sc.org.br/forum/inscricoes/
IRSPM 2015 – Chamada de Trabalhos
Transparência Brasil lança projeto com informações sobre candidatos
- Histórico das eleições das quais tenha participado desde 2002: cargo disputado, partido, número de votos e receita;
- Doadores da última eleição da qual participou;
- Se busca reeleição ou não;
- Se pertence a alguma de diversas categorias (empresários, religiosos, funcionários públicos etc.).
- Cargos públicos ocupados no passado;
- Formação, experiência profissional e participação em entidades de classe;
- Parentescos políticos;
- Eventuais ocorrências na Justiça e nos Tribunais de Contas;
- Resumo de algumas características do desempenho parlamentar (para os Congressistas em exercício).
Lançamento – Aposentadoria e Qualidade de Vida (Emiliana Debetir)
Este é um livro ousado, pois apresenta o ponto de vista de uma administradora sobre uma temática tipicamente, mas não exclusivamente, desenvolvida por psicólogos: orientação para a aposentadoria e capacitação na idade madura. Possui uma linguagem acessível e menciona autores conceituados na área como: Forteza, 1980; Schein, 1982; Martim-Baró, 1985; Zanelli e Silva, 1996; Neri 1993; Santos, 1990; França, 1992; Moragas,1998; França, 2008; Zanelli, Silva e Soares, 2010, dentre outros. Não há a pretensão de esgotar o assunto, espera-se contribuir para a reflexão sobre o tema. De acordo com França e Vaughan (2008) ainda são poucas as pesquisas sobre as atitudes dos trabalhadores ante a aposentadoria, seus preditores, mitos e preconceitos. O livro relata a experiência da autora quando da elaboração de seu mestrado, sobre programas de preparação para a aposentadoria e, atualmente, como coordenadora de um projeto de extensão universitária que tem como objetivo a capacitação de pessoas em idade madura. Para ilustrar as possíveis vivencias da aposentadoria apresenta-se um estudo de caso.
Entre o arcaico e o moderno: o reconhecimento de firma
* Por Karina Francine Marcelino
INOVADAY – O Governo de amanhã começa hoje
Justiça que tarda já falhou: sobre demora de seis anos da Anac para julgar queixas de passageiros
O conhecido ditado “A justiça tarda, mas não falha” pode até valer para a justiça divina. Já a justiça dos mortais, quando tarda, já falhou.
Mesmo que a decisão final seja acertada, a demora gera custos adicionais, desperdício e, sobretudo, descrédito no sistema de controle e de punição, aumentando a sensação de impunidade e desincentivando o engajamento dos usuários e dos prestadores na melhoria na qualidade dos serviços. Enfim, fragiliza a accountability.
A reportagem Anac leva seis anos para julgar queixa de passageiros contra aéreas, de Ricardo Gallo, na Folha de São Paulo, mostra bem o problema.
A frase final da reportagem “Se é para funcionar assim, melhor até parar.” nos faz perguntar: vale a pena manter sistemas de controle ineficientes e ineficazes? A que custo? Somos capazes de desenhar sistemas de accountability que funcionem? E quando um sistema de controle não funciona satisfatoriamente, que outros mecanismos de controle/pressão podemos acionar?