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The Lincoln Institute of Land Policy cordially invites applications from academic researchers working on issues related to Municipal Fiscal Health. The ability of local governments to provide vital public goods and services to their citizens, and to prepare for an urban future, depends greatly on their fiscal situation. In cities and towns around the world, diminishing revenues, the increasing costs of providing public goods and services, mounting historical obligations, and increasing responsibilities imposed both by higher-level governments and local citizens join to place considerable stress on the fiscal health of municipal governments. In an effort to provide cities with the fiscal tools and strategies needed to fund their critical role in society, the Lincoln Institute seeks research that addresses the challenge of promoting the fiscal health of municipal governments at all levels. Research topics might include, but are not limited to:
This fellowship program helps to promote international scholarly dialogue on the fiscal health of the world’s cities and towns, and further Lincoln Institute’s mission to be a leading center for tax and land related policy throughout the world.
Applications are due by email on September 30, 2015. The full Request for Proposal and Application Guidelines: http://www.lincolninst.edu/ Questions after reviewing this material: the Municipal Fiscal Health Program Manager, Sam Moody, atsmoody@lincolninst.edu. Information about other fellowship programs: http://www.lincolninst.edu/ |
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Plano de Ação Florianópolis Sustentável é lançado neste 24 de Junho
O Plano de Ação Florianópolis Sustentável foi lançado em evento realizado neste dia 24 de Junho de 2015.
O documento é fruto de um trabalho realizado por quase dois anos pela Iniciativa Cidades Emergentes e Sustentáveis, ICES, e pelo Instituto Brasileiro de Administração Municipal, IBAM, em parceria com o Banco Interamericano de Desenvolvimento, BID, a Caixa Econômica Federal e a Prefeitura de Florianópolis.
O documento completo pode ser acessado aqui.
Seguem detalhes do Plano e do evento de hoje a partir de notícia publicada pela Prefeitura:
(Fonte: http://www.pmf.sc.gov.br/noticias/index.php?pagina=notpagina¬i=14539)
O trabalho de quase dois anos de pesquisa foi realizado pelo Instituto Brasileiro de Administração Municipal (IBAM) e pela Iniciativa Cidades Emergentes e Sustentáveis (ICES), em parceria com BID, Caixa Econômica Federal e Prefeitura de Florianópolis. Com base em estudos técnicos, pesquisas de opinião pública e consulta a especialistas, foi possível montar uma radiografia completa da cidade.
Nela, foram levantados 121 indicadores, divididos em 23 temas e separados em três dimensões (ambiental e mudança do clima; urbana; fiscal e governança). Destes, cinco foram aprofundados e priorizados.
Diante destes números, o plano indicou 95 ações que o município precisa encaminhar para que a cidade cresça de maneira sustentável, 18 deles de forma prioritária, que envolvem diretamente os temas nas quais ela deve melhorar, como,, por exemplo: mobilidade, uso da ocupação do solo e gestão pública moderna.
“Sem dúvida, é o mais profundo estudo já realizado sobre Florianópolis. Certificado pelo BID e realizado por importantes instituições de pesquisa. A cidade agora tem um importante aliado na busca de recursos para por em prática obras de que tanto precisamos. Muitas já estão em andamento e as demais vamos correr atrás para desenvolvê-las”, disse o prefeito Cesar Souza Junior.
Plano é o certificado do que a cidade precisaSegundo o superintendente de estratégia de governo da Caixa, Marcus Vinicius Rego, o município tem, com o plano, mais facilidade para aprovação de financiamentos, já que tem um estudo bastante completo indicando o que a cidade precisa e por qual razão.
“Este plano só existe em mais quatro cidades brasileiras, é realizado com base em muitos critérios e os municípios escolhidos são como joias do país, queremos que elas cresçam sem perder suas belezas naturais”, disse.
Mobilidade, ocupação do solo e gestão pública modernaPara Ellis Juan, representante da Iniciativa Cidades Emergentes e Sustentáveis, o estudo revela que Florianópolis precisa melhorar sua capacidade viária, seus tipos de modais, a maneira como ocupa o território e modernizar a gestão da Prefeitura.
“Levanto estes como primordiais. Muitas obras já estão no caminho certo e bastante adiantadas, o plano foi pensando para até 2020 e acredito que com ele será mais fácil atingir estes objetivos”, afirmou.
Saiba mais sobre o planoQuais os próximos passos: um plano de ação como este tem cinco fases. Com o lançamento, Florianópolis está na terceira (antes vem preparação e pesquisa). A quarta e quinta fase são as de elaboração de projetos e conquista de verbas para colocar as obras em prática.
Primeiros a lançar na América Latina e Caribe